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Nesta terça-feira (28), os senadores brasileiros decidiram reduzir a própria semana de trabalho e aumentar o próprio salário.
A partir de abril, cada senador receberá um salário de R$ 41,6 mil por mês, o que representa um reajuste definido no final do ano passado.
Com a nova jornada de trabalho, os senadores só precisarão trabalhar às terças, quartas e quintas-feiras, sendo que as segundas e sextas-feiras serão reservadas para sessões não deliberativas.
Além disso, o mês para eles só terá três semanas e a última semana do mês será de trabalho remoto "com pauta tranquila". Na prática, um senador só precisará trabalhar nove dias por mês em Brasília.
Outra mudança na rotina dos senadores é que as terças e quartas-feiras começarão apenas à tarde, com votações programadas para a partir das 16h. No entanto, sessões nas comissões temáticas poderão ser realizadas no período da manhã. Os senadores só terão desconto no salário se faltarem nas votações em plenário, sessões que começam às 16h.
Essa decisão dos senadores gerou controvérsias na sociedade brasileira, especialmente em um momento em que o país enfrenta diversos desafios econômicos e sociais.
O Brasil já possui o segundo Congresso mais caro do mundo em números absolutos, perdendo apenas para o dos Estados Unidos, a maior economia do mundo.