Reprodução / Redes sociais
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Com a saúde em crise e hospitais sobrecarregados, o deputado estadual Emerson Stein está tomando a iniciativa de agir em nome da população da região da AMFRI e da Costa Esmeralda. Nesta segunda-feira (06), ele se encontrou com a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, para pressionar o governo a tomar medidas urgentes e atender às necessidades dos hospitais da região.
A situação não é nada fácil. Com mais de 1 milhão de pessoas atendidas pelos hospitais Ruth Cardoso e Marieta Konder Bornhausen somente entre março e novembro, a demanda por atendimentos de média e alta complexidade é grande. E durante a temporada de verão, de dezembro a fevereiro, o número de pacientes sobe exponencialmente.
Mas há esperança. O deputado Emerson Stein trouxe boas notícias da reunião com a secretária. O hospital de Itapema e a UPA 24hrs de Porto Belo já estão em construção, e ambos podem se tornar referências em atendimentos médicos em um futuro próximo. Além disso, obras estão em andamento no Hospital de Camboriú e no Hospital São José de Tijucas, que recebe pacientes de toda a região.
Com uma meta clara de melhorar a saúde pública em Santa Catarina, o deputado Stein está empenhado em trabalhar junto com o governo para desafogar os hospitais de referência, garantindo um atendimento mais rápido e eficiente para a população. E a secretária Carmen Zanotto já confirmou que as demandas do deputado serão avaliadas no segundo semestre, para que juntos possam fazer muito pela saúde não só de Santa Catarina, mas também da região da AMFRI.
Segundo Emerson, o intuito é servir de elo entre as instituições que comandam os trabalhos dos hospitais junto ao Governo de Santa Catarina, para garantir melhorias e levar as demandas de forma concisa e eficiente.
"Conheço a realidade dos hospitais de nossa região. Sabemos que os profissionais que atuam são de referência e gabarito, mas muitas vezes se encontram sobrecarregados e sem condições adequadas de trabalho. Precisamos urgentemente garantir que essa situação seja revertida e possamos pensar nos próximos 20 anos, e não apenas agir de forma paliativa", afirma o ex-prefeito de Porto Belo.