MST usa crianças brasileiras para apoiar terroristas do Hamas

Uma menina que aparenta ter entre 5 e 7 anos foi flagrada carregando uma faixa escrita “Quem matou quem em 07/10”, em alusão à data em que ocorreu o ataque do grupo terrorista Hamas contra civis israelenses

MST usa crianças brasileiras para apoiar terroristas do Hamas

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Utilizando crianças com cartazes, ativistas do MST, grupo conhecido por suas violentas invasões de terra em todo o Brasil, foram às ruas de São Paulo em apoio aos terroristas do Hamas.

Sob o pretexto de manifestação contra a morte de crianças na Faixa de Gaza, ativistas lançaram teorias da conspiração contra Israel, colocando em dúvida os estupros, assassinatos e crimes bárbaros cometidos pelo Hamas e acusando a própria vítima - ou seja, os israelenses - de terem praticado os atos.

“Nada me surpreende mais. O MST, depois elogiar os ataques contra civis israelenses em uma nota oficial em 7 de outubro, chegou ao ponto de colocar uma criança segurando um cartaz promovendo teorias conspiratórias negacionistas na Avenida Paulista, dias atrás. É uma situação extremamente lamentável”, publicou @mathcandidoli no X, antigo Twitter.

Uma menina que aparenta ter entre 5 e 7 anos foi flagrada carregando uma faixa escrita “Quem matou quem em 07/10”, em alusão à data em que ocorreu o ataque do grupo terrorista Hamas contra civis israelenses.

O Consulado Geral de Israel no bairro Cidade Monções em São Paulo (SP) foi um dos alvos de protesto contra o "genocídio em Gaza" na última sexta-feira (5), data em que que marca o “Dia da Criança Palestina”.

Militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) encerraram a mobilização com uma ação simbólica com a participação de crianças do MST para denunciar o “massacre promovido por Israel contra a população palestina na Faixa de Gaza”.

"As crianças palestinas estão sendo as mais massacradas por esse genocídio israelense, quase 50% de todos os assassinados nesse genocídio são crianças, então achamos muito importante trazer essa denúncia no dia de hoje", alega Cassia Bechara, da coordenação nacional do MST.