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Na mais recente movimentação política de Florianópolis, o PT demonstra seu intento desesperado de consolidar sua presença na capital de Santa Catarina. Enquanto o PSB-SC, em um esforço conjunto com o PT, reforça a pré-candidatura de Lela à prefeitura, fica evidente que o objetivo principal é tentar barrar o avanço de uma direita cada vez mais fortalecida na região. O vídeo divulgado pelo presidente do PSB local, Homero Gomes, é apenas mais um exemplo da tentativa de usar o apelo popular do presidente Lula para influenciar as decisões políticas locais.
Esta aliança entre PT e PSB em Florianópolis é, sem dúvida, um reflexo do acordo firmado em nível federal entre esses partidos.
Por outro lado, o cenário político local é marcado por uma disputa intensa, não apenas entre partidos de esquerda e direita, mas também dentro do próprio campo progressista.
O PSOL, liderado pelo deputado estadual Marquito, enfrenta um isolamento após o PSB abandonar uma aliança prévia para apoiar o PT. Esta disputa interna revela uma fragmentação dentro da esquerda, comprometendo sua capacidade de oferecer uma alternativa coesa e viável para a cidade.
Enquanto isso, a direita, sob a liderança de figuras como o prefeito Topázio Neto (PSD) e o governador Jorginho Mello (PL), continua a consolidar seu espaço, demonstrando uma união e determinação que falta ao campo adversário.
A reeleição de Topázio Neto, apoiada por um encontro com deputados e a presença de Michelle Bolsonaro, simboliza um fortalecimento do bolsonarismo na região.
A tentativa do PT de vincular sua imagem ao alegado sucesso administrativo do presidente Lula e ao ex-presidente Geraldo Alckmin apenas sublinha a dependência excessiva da esquerda a figuras nacionais, em detrimento de desenvolver lideranças locais autênticas que possam realmente conectar-se com as necessidades dos cidadãos de Florianópolis.