Defensora do desencarceramento, Tabata Amaral é assaltada em SP

Deputada socialista Tabata Amaral, defensora da liberação das drogas e crítica do “encarceramento excessivo”, é assaltada em São Paulo.

Defensora do desencarceramento, Tabata Amaral é assaltada em SP

Reprodução/ Internet

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A deputada federal Tabata Amaral, mandatária do partido socialista brasileiro, é assaltada, machucada e grava vídeo visivelmente abalada para suas redes sociais narrando o ocorrido.

Crítica ferrenha de Bolsonaro e aliada da gestão petista, Tabata é uma conhecida defensora da liberação das drogas e critica constantemente, entre outros motes da agenda progressista, a suposta “violência policial contra jovens negros” e o falacioso “encarceramento em massa” que existiria no Brasil.

Aparentemente o tal excesso de presos em nosso país ainda está deixando muitos criminosos de fora das fantasmagóricas estatísticas, pois a própria Tabata foi hoje vítima da recalcitrante violência urbana que, com criminosos cada vez mais ousados e certos da impunidade, arrebentaram-lhe impiedosamente o vidro do carro, causando-lhe, por dubitável sorte, apenas leves ferimentos na mão e na boca.

Aliados esquerdistas de Tabata não demoraram para povoar as redes sociais com críticas ao prefeito Ricardo Nunes de São Paulo que, na visão sui generis de seus sectários, seria o responsável pela onda galopante de assaltos e de violência urbana que há décadas assola os paulistanos. 

Curiosamente, entre os partidários das causas de Tabata, não foi detectado por este colunista nenhum pedido de recrudescimento penal ou de qualquer tipo de intolerância com os criminosos, restando ao insípido prefeito a assunção de toda a responsabilidade por não ser capaz de colocar em prática as medidas cabíveis para sanar o problema da criminalidade, medidas tais que, diga-se de passagem, ele jamais encontraria qualquer apoio desses mesmos críticos enfurecidos que agora lhe apontam os dedos.


Todo brasileiro que já foi vítima da brutalidade de marginais inclementes sabe que assaltos desse tipo podem facilmente evoluir para o total terror de um espancamento, de um sequestro ou mesmo, no calor do momento, de um brutal latrocínio. Não obstante, os poucos ferimentos e a grande audiência das redes sociais que este episódio proporcionou a Tabata Amaral, lamentavelmente, não serão suficientes para que ela abandone o conforto material e midiático de sua milionária agenda ideológica para confrontar o mundo real dos brasileiros que jamais receberão aqueles poucos milhões de reais de financiamento do Jorge Paulo Lemann para que negociem a própria consciência.

Matéria de Rodrigo Cardoso