Disque Denúncia oferece R$ 1 mil pela prisão de suspeito na morte de Jeff Machado

Bruno de Souza Rodrigues teve sua imagem estampada em um cartaz do Disque Denúncia do Rio de Janeiro, por ser o principal suspeito pela morte e ocultação do cadáver do ator catarinense

Disque Denúncia oferece R$ 1 mil pela prisão de suspeito na morte de Jeff Machado

Divulgação

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O Disque Denúncia, central telefônica que recebe denúncias de crimes, ofereceu nesta segunda-feira (12) uma recompensa de R$ 1 mil para informações que levem à captura do produtor Bruno de Souza Rodrigues. Ele é o principal suspeito da morte e ocultação do cadáver do ator catarinense Jeff Machado, que estava desaparecido desde o final de janeiro deste ano.

O serviço do Estado do Rio de Janeiro divulgou um cartaz detalhando os canais de atendimento para o caso, garantindo o anonimato aos denunciantes. As informações sobre o paradeiro de Rodrigues podem ser enviadas pelo WhatsApp ou por telefone.

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rodrigues estava escondido no apartamento de um amigo na Estrada do Monteiro, em Campo Grande, Zona Oeste da cidade. Ele estaria abrigado no local até o dia antes do mandado de prisão ser expedido, na quinta-feira (1°).

O ator estava desaparecido desde o final de janeiro, quando sua família percebeu uma mudança nas mensagens que a mãe de Jeff, Maria das Dores Machado, recebia do filho. O corpo do ator foi encontrado no dia 24 de maio dentro de um baú, enterrado a 2 metros de profundidade e coberto de concreto em um apartamento em Campo Grande.


As investigações apontam Bruno como o principal suspeito pelo homicídio e ocultação do cadáver do ator. Segundo a família da vítima, ele estava com os cartões bancários, chaves do carro e da casa do ator, e foi quem registrou o desaparecimento de Jeff.

Jeander Vinícius da Silva Braga, garoto de programa, também foi apontado como envolvido no crime e foi preso pela Polícia do Rio de Janeiro em 2 de junho. Em contrapartida, a defesa de Rodrigues argumenta que não há necessidade de sua prisão durante a fase de investigação. No dia 7 de junho, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) negou o habeas corpus solicitado por Rodrigues.