FBI emite mandado de prisão contra ativista do PT que atacava Bolsonaro para defender Lula

Ela é acusada de se fazer passar por advogada de imigração para fraudar clientes

FBI emite mandado de prisão contra ativista do PT que atacava Bolsonaro para defender Lula

Divulgação

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A jornalista brasileira Patrícia de Oliveira Souza Lelis Bolin, de 29 anos, conhecida por suas declarações polêmicas contra figuras públicas como Jair Bolsonaro e Marco Feliciano, está foragida após ser acusada de cometer uma fraude de US$ 700 mil (aproximadamente R$ 3,4 milhões) nos Estados Unidos. Residindo em Arlington, Texas, Patrícia enfrenta a possibilidade de ser sentenciada a um total de 32 anos de prisão por crimes federais, incluindo fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e roubo de identidade agravado.

Segundo a acusação, Patrícia se passou por uma advogada especializada em imigração, enganando vários clientes brasileiros. Ela prometeu auxiliar na obtenção de vistos E-2 e EB-5, um programa que oferece residência permanente e potencial cidadania a estrangeiros que realizam investimentos significativos em empresas nos EUA. Em um dos casos, Patrícia recebeu mais de US$ 135.000 para ajudar uma vítima a obter vistos EB-5 para seus pais, alegando que o dinheiro seria investido em um projeto de desenvolvimento imobiliário no Texas.

Contudo, as investigações revelaram que o dinheiro foi desviado para a conta bancária pessoal de Patrícia, sendo usado para a compra de uma casa, reformas e pagamento de dívidas de cartão de crédito. Além disso, ela é acusada de criar documentos falsos, forjar assinaturas e inventar números de processos judiciais para dar credibilidade ao esquema fraudulento. Patrícia também teria ameaçado os pais de uma vítima que se recusou a enviar mais dinheiro.

Patrícia Lelis ganhou notoriedade em 2016 ao acusar o pastor e deputado Marco Feliciano de estupro, mas agora enfrenta graves acusações que destacam um esquema elaborado de fraude e engano. A Justiça dos EUA continua a busca pela jornalista, que respondeu debochadamente ao mandado de prisão, afirmando estar em asilo político em outro país.