Homem bêbado mata colega de quarto a facadas em Itapema e acaba atrás das grades

Crime foi registrado na noite desta quarta-feira (8). Autor tentou fugir, mas logo foi encontrado pela Polícia Militar

Homem bêbado mata colega de quarto a facadas em Itapema e acaba atrás das grades

Divulgação / PM

No WhatsApp do JR tem notícia toda hora! Clique aqui para acessar.

Um homem foi morto a facadas no fim da noite desta quarta-feira (8), em Itapema. O caso foi registrado por volta das 23h59, no bairro Morretes. Conforme a Polícia Militar, uma guarnição foi acionada para atender uma ocorrência de lesão corporal na Rua 454 e, chegando lá, encontraram a vítima já sem vida. 

Ainda segundo as autoridades, no local, haviam vários populares e bombeiros. Apesar disso, não havia testemunha ocular do fato, pois, de acordo com os solicitantes, o crime teria sido iniciado no interior do quarto em que o autor e a vítima dividiam. 

Posteriormente, a guarnição da Polícia Militar realizou rondas em busca do autor, identificado como J.B.S., de 26 anos. Ele estaria bêbado no momento do crime, de acordo com o solicitante. 

Ao passar por um posto de combustíveis, local conhecido por ser ponto de aplicativos de transportes, um frentista relatou aos policiais que um homem com atitudes suspeitas teria passado por ali mais cedo e seguido pela marginal, sentido Balneário Camboriú.

Em seguida, os agentes se deslocaram até lá e, em determinado momento, encontraram um sujeito com as mesmas características do suspeito de ter cometido o crime. Diante disso, ele foi abordado e, durante entrevista, assumiu ter sido autor do homicídio.

Segundo os policiais, o homem estava apresentando falas desconexas, possivelmente por conta de embriaguez, fato este que corrobora com a denúncia recebida pela PM. 

Com isso, o autor do assassinato foi conduzido até o IML para exame de corpo delito e, posteriormente, à Delegacia de Polícia de Balneário Camboriú, onde permaneceu à disposição das autoridades.

A relação entre autor e vítima não foi informada pela Polícia Militar, nem a possível causa do crime.