A família de Christiane Nascimento Agustinho, de 40 anos, que foi brutalmente assassinada pelo ex-genro Silvionei Batista de Oliveira em novembro de 2019, em Itajaí, continua lutando por justiça. Desde o crime, Silvionei está foragido, apesar da ordem de prisão preventiva emitida em dezembro de 2021.

A filha de Christiane, que na época do crime era um bebê recém-nascido, hoje tem 5 anos e está sendo criada por uma prima da vítima. A família quer ver o assassino atrás das grades, pagando por seus atos.

O crime ocorreu na rua Antônio José da Veiga, no bairro Barra do Rio, quando Christiane caminhava com sua filha recém-nascida e a filha mais velha, Morgana, então com 23 anos. Morgana havia acabado de terminar um relacionamento conturbado com Silvionei, que culpava a sogra pelo fim do relacionamento. Motivado por essa raiva, ele atacou Christiane na frente de suas filhas, em um ato de vingança cruel.

Na fatídica tarde, Silvionei, dirigindo um Fox prata, parou ao lado das vítimas e ordenou que Morgana entrasse no carro. Diante da recusa, ele ameaçou: "Se tu não ficar comigo, então não fica com mais ninguém, vai ver o que eu vou fazer". Logo em seguida, acelerou o carro contra Christiane, Morgana e o bebê, atropelando as duas mulheres. Mesmo após o impacto, Silvionei deu ré no veículo, atingindo Christiane novamente, arrastando-a por cerca de 20 metros e prensando-a contra um muro.

Christiane sofreu fraturas graves e foi socorrida e levada ao Hospital Marieta, mas não resistiu aos ferimentos, falecendo no dia seguinte. Morgana, que estava grávida de dois meses de Silvionei, e o bebê recém-nascido sobreviveram ao ataque.

A dor da perda ainda é presente para a família de Christiane, que exige que Silvionei seja encontrado e responsabilizado pelo crime. Eles clamam por justiça, para que o assassino finalmente seja preso e pague pela tragédia que causou. Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Silvionei Batista de Oliveira, pode denunciar às autoridades.