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Policiais militares são acusados de agredir transexual que queria usar banheiro feminino, em Florianópolis.
Todavia, a realidade dos fatos é outra. O vigilante do TICEM, em Florianópolis, chamou a PM dizendo que um travesti estava na plataforma ‘quebrando as coisas’ e agredindo uma senhora e um idoso.
Ao ver a PM, ela começou a se despir e gritou para que filmassem, deixou os seios a mostra e logo em seguida levantou a saia e mostrou a genitália.
Transexual também quis se evadir do local e foi preciso o uso de gás de pimenta. Infelizmente, uma trabalhadora foi atingida e desmaiou, mas foi prontamente socorrida pela guarnição.
Leia a íntegra da ocorrência que desmente as acusações contra a PMSC:
“A guarnição foi acionada pela central, onde o comunicante, vigilante do terminal rodoviário municipal TiCEN, afirmou que um travesti estava na plataforma c que quebrando as coisas, que também havia agredido uma mulher e um idoso. Que a feminina foi abordada, e parecia estar em surto. Relata também que a autora não estava colaborativa com a abordagem e se aproximava todo o tempo da guarnição. Que dado momento a senhora L.R.C começou a se despir e gritando para que filmassem, que deixou os seios a mostra e logo em seguida levantou a saia e mostrou a genitália. Também, quis se evadir do local antes de ser qualificada. Que foi preciso usar agente químico para conter a femina e algema- lá. Que a mesma foi conduzida até o hospital Celso Ramos pelo ASU, onde foi atendida e liberada. Já, então, mais calma, alegou que só queria ir embora e assim foi dispensada pela guarnição, tendo em vista que as vítimas das agressões sofridas no TiCEN, saíram do local, não sendo possível qualifica-las”.