Imagem ilustrativa - Reprodução/ internet
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O Conselho de Sentença reconheceu a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), e um homem foi condenado no Tribunal do Júri de Ituporanga por matar outro em uma residência em Imbuia na madrugada de 24 de novembro de 2019. A vítima não resistiu aos socos e pedradas e morreu por fratura no crânio.
O réu Daniel Mota da Silva foi condenado a 14 anos de reclusão pelo homicídio de Rafael Hinckel, com as qualificadoras de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. O Promotor de Justiça Thiago Madoenho Bernardes da Silva, representou o MPSC no Tribunal do Júri.
O processo foi dividido - cindido - porque, à época do júri, em 2022, houve dificuldade de conexão da internet que impossibilitou que Daniel fosse julgado no mesmo dia. Ele estava preso em Pernambuco e a defesa do réu é do mesmo estado. O júri foi adiado para a última sexta-feira, 24 de março de 2023, oportunidade na qual ele foi condenado.
O Juízo concedeu ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade.
Outro participante na morte de Rafael já havia sido condenado pelas mesmas qualificadoras e por ocultação de cadáver. O corpo da vítima foi arremessado em um matagal nos fundos da casa onde foi morta. Alex da Silva foi condenado a 15 anos de reclusão em 13 de maio de 2022 e cumpre pena no Presídio Regional de Rio do Sul.