Aplicativos de transporte negam cadastro de Elize Matsunaga como motorista

Não há nenhuma conta de motorista parceiro cadastrada com os dados fornecidos pela condenada

Aplicativos de transporte negam cadastro de Elize Matsunaga como motorista

DIVULGAÇÃO/ REDES SOCIAIS

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Após rumores nas redes sociais de que Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido, estaria trabalhando como motorista de aplicativo na cidade de Franca, a Uber e a 99 negaram que a mulher esteja cadastrada em suas plataformas.

Segundo o site UOL, as empresas afirmaram que não há nenhuma conta de motorista parceiro cadastrada com os dados fornecidos pela condenada.

A notícia havia sido divulgada pelo jornalista e escritor Ullisses Campbell, autor da biografia "Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido", através de uma publicação em seu perfil no Instagram.

Ele compartilhou prints de um aplicativo de corridas com a foto de Elize, mas não divulgou em quais aplicativos ela teria feito o cadastro. Campbell afirmou que a avaliação da condutora é de 4.80 e que passageiros dizem que ela é "gente boa e agradável".

Segundo o jornalista, Elize usa máscara, óculos e o nome de solteira, Elize Araújo Giacomini, para trabalhar em um Honda Fit.

A terceira empresa que supostamente abrigaria os dados da condenada seria a Maxim, de menor porte, com sede administrativa no Acre, mas a companhia ainda não se pronunciou sobre o caso, assim como o advogado de Matsunaga.